segundo...
Sopro
Escrever em cada canto do teu corpo
as palavras da minha pele
Da minha boca sair o sopro
que delinha no papel tão louco
o teu papel.
Refúgio Lunar
segundam
abstracto concreto
alberto velasquez
alexandre dale
aquele lugar perdido
baby lónia
canto da loba
catedral
columbiana
conversas escritas
crónicas de um vagamundo
do tudo
erotismo na cidade
erro de paralaxe
escrevo enquanto chove lá fora
estranho amor
fata morgana
gxxvn
luar
luz.de.tecto
memória de elefante
meu porto
outra voz
poesia em pedaços
poetry cafe
proescritos escondidos
puraz
sÃtio da saudade
sôfrega
uma palavra vazia
vidro azul
segundos recentes
Prelúdio
espaço.ponto.final
Amoro-te
Por um reencontro
De uma sede...
Esta inquietude que me irrequieta faz-me crescer e...
A vós (diz-me a tua)
(marginal) sinto (caminho)
De_espero
Quando o Amor Não Tem Tamanho